Bezerra da Silva

Malandro Coisé


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Mas eu fui num pagode
Na casa do malandro coisé
Não esperava encontrar na área
Enturmado uma pá de mané

Enquanto o feijão não saía
Jogavam sinuca na carambola
E um time batia pelada
Com todos 11 pisando na bola
Aí a massa ficava gritando
Queremos feijão, está passando da hora!
Estavam doidões de goró
Jogando conversa fora, olha aí!

Mas eu fui num pagode
Na casa do malandro coisé
Não esperava encontrar na área
Enturmado uma pá de mané

Um negão de 2 metros de altura
Dizia pras negas que era cantor
E também estudou medicina
Mas nunca quis ser doutor
Um neguinho de cabelo esticado
Falou que na área já foi um terror
Hoje está regenerado
Mas em tempos passados
A polícia encarou, olha aí!

Mas eu fui num pagode
Na casa do malandro coisé
Não esperava encontrar na área
Enturmado uma pá de mané

A swat que ia passando
Arrastou um montão para a delegacia
Uns por não ter documentos
Outros porque nada faziam
Um esperto que tava pegado
Uma semana depois
Me contou como foi
O sufoco daqueles manés
Que dormiram sentados
Na boca do boi, olha aí!

Mas eu fui num pagode
Na casa do malandro coisé
Não esperava encontrar na área
Enturmado uma pá de mané


Autor(es): Adivinhão Da Chatuba / Moacyr Bombeiro

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