Marco Paulo

Maldia Cobardia


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Quando estamos frente a frente,deixo de ser sonhador
E entao falo de amizade em vez de amor
volto a guardar os poemas para em proza lhe falar
deixo outra vez pra mais tarde o verbo amar

E quando ela me pergunta
como è que eu vou de paixão
minha alma fica muda
e o medo se apudera do meu coração

(Refrão)

E eu minto e digo vou bem obrigado
em vez de cair nos seus braços
beijà-la e dar-lhe a primeira flor
eu minto mas assim talvez qualquer dia
eu perca o amor de uma vida
por ser um cobarde de amor

Que maldita cobardia, que de mim jà mais se vai
só a chamo como amiga e nada mais
e quando ela me pergunta
como è que eu vou de paixão
minha alma fica muda
e o medo se apudera do meu coração

(Refrão)

E eu minto e digo vou bem obrigado
em vez de cair nos seus braços
beijà-la e dar-lhe a primeira flor
eu minto mas assim talvez qualquer dia
eu perca o amor de uma vida
por ser um cobarde de amor

(Refrão)

E eu minto e digo vou bem obrigado
em vez de cair nos seus braços
beijà-la e dar-lhe a primeira flor
eu minto mas assim talvez qualquer dia
eu perca o amor de uma vida
por ser um cobarde de amor