Arlindo Cruz

Maneiras


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Se eu quiser fumar eu fumo
Se eu quiser beber eu bebo
Eu pago tudo que eu consumo
Com o suor de meu emprego
Confusão eu não arrumo
Mas, também não peço arrego
Eu um dia me aprumo
Eu tenho fé no meu apego

Eu só posso ter chamego
Com quem me faz cafuné
Como o vampiro e o morcego
É o homem e a mulher

O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Eu tenho amores e amigos de fato
Nos lugares onde eu chego

Eu estou descontraído
E nem que eu tivesse bebido
E nem que eu tivesse fumado
Pra falar da vida alheia

Mas digo sinceramente
Na vida a coisa mais feia
É gente que vive chorando de barriga cheia (barriga cheia)
É gente que vive chorando de barriga cheia (gente)
É gente que vive chorando de barriga cheia

Se eu quiser
Se eu quiser fumar eu fumo
Se eu quiser beber eu bebo
Pago tudo que consumo
Com o suor do meu emprego (espere Zeca)

Confusão eu não arrumo
Mas, também não peço arrego
Eu um dia me aprumo
Eu tenho fé no meu apego

Eu só posso ter chamego
Com quem me faz cafuné
Como o vampiro e o morcego
É, é o homem e a mulher (deixa comigo)

O meu linguajar é nato
Eu não estou falando grego
Tenho amores, amigos de fato
Nos lugares onde eu chego (hoje)

Hoje estou descontraído
Não que eu tivesse bebido (isso aê)
E nem que eu tivesse fumado
Pra falar da vida alheia (de vida alheia)

Mas digo sinceramente
Na vida a coisa mais feia
É gente que vive chorando de barriga cheia (de barriga cheia)
É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia (mas é gente)

É gente que vive chorando de barriga cheia
É gente que vive chorando de barriga cheia

Valeu gente (valeu D2) valeu meu cumpadi Rogê, valeu Zeca Pagodinho
Na Veia
Valeu família, saúde


Autor(es): Sylvio Silva