Mascarado


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Zyllion, eu peço que fiques, a noite é negra,
A volta por lá,nunca mais, nunca mais
Venha a mim, me dê a verdade,
No chão eu me calo, viagem ao passado, a espada quebrada

Ver-te frágil foi o fim, escravo evadido não,
Isso não esperavam do preso
Te dei a liberdade, peço então que fiques,
Se me calo tu foges na noite

Dobro-me sim, estou aqui, não faço mal, mascarado
Posteridade iminente, elo eterno num agrado
Suplico só uma noite, ostracismo cedo ou tarde
Mas se ficas aqui comigo não preciso mais de máscara

Zyllion, eu peço que fiques, a noite é longa.
A volta de lá, acabou já, acabou já
Venha a mim, me dê a tal chave,
Me calo e espero, viagem ao passado, a espada intacta

Dê o passo final, esqueça regras passadas,
Deixe todo o orgulho de lado
E as cores daqui então brilharão.
Por isso eu te rogo, não vá...

Dobro-me sim, estou aqui, não faço mal, mascarado.
Posteridade iminente, elo eterno num agrado.
Suplico só uma noite, ostracismo cedo ou tarde.
Mas se ficas aqui comigo não preciso mais de máscara.

Dhenova


Autor(es): Dhenova / Wasil Sacharuk