Mas Que Treta


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Mas que treta em? Começar pensando no fim
Pergunto pra mim mesmo porque estou assim?
Sem tim tim no jantar sem comemoração
No frio sem cobertor nada que aquece a solidão

Vem e vão pensamentos que entram na mente
No coração um ponto de interrogação presente
Amor ausente com a frieza da razão
O que é certo o que é errado e se perdeu a solução

Decepção com atitudes inesperadas
Curvas e pedras que atrapalham a caminhada
Estrada de mão dupla sentimento sem culpa
Ações que causam reações e a responsa é sua

Se vale a pena a luta ou rasgar a bandeira
Chegar atrasado e pegar o que restou da feira
Ladeira que tenho que subir, subida que tenho que descer
Esforços do dia a dia pra ter pelo que viver

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O tempo voa e os finais não tem fim
Já é comum isso acontecer por aqui
Enfim, sendo assim, vem as decepções
Conflitos, divisões, separações de uniões

Reflito, filho de mãe solteira com o pai vivo
De pouco em pouco termo família é esquecido
Comum que nada se torne pra sempre
A sentença é dada pela própria mente

Infelizmente o amor ausente torna o ódio presente
Ações delinquentes reações que negativa a mente
E quem semeia na mente o que mente
Sofre as consequências da colheita lá na frente

Sendo assim o final se faz comum
Ninguém por todos e todos por um
União traz o respeito de quem vive em sintonia
Saber do apocalipse sem conhecer o princípio da vida

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

Tristeza bate, coração nocauteado
No presente se vê o fim e lembranças trás o passado
Sentimento machucado aliado da dor
Amor plantando que não foi regado e se acabou

Segundos que se passam lentamente
Memórias negativas aprisionam a mente
Consciência conversa ao deitar na cama
Espaço vazio ao lado causa insônia

O olhar que transparece as decisões tomadas
Difícil de conter e não deixar rolar as lágrimas
Final comum, acontecer inesperado
História sem reticências, ponto final tudo acabado

O fim que vai embora e a tristeza vem ocupar
Traz com ela o vazio para acompanhar
Com o tempo, indecisões são castigos
Dias e noites de frio e chuva sem abrigo

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar

O amor é tão cego, cego, cego que não quis enxergar

Que onde não é convidado não tem o porquê entrar


Autor(es): Codinome PBL