Piruka

Não Passa Nada


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Não se passa nada
Eu tenho a consciência tranquila e descansada
O que eu vivi contigo está numa caixa fechada
Lembranças e vivências com o tempo vão sendo apagadas
Mas não se passa nada, não

Não se passa nada hoje em dia
Mas em dia já passou
Contigo era o próprio Não havia mentiras
Mas o que eu sentia mudou
Noites em branco sabiam-me a pouco
Dois putos malucos no quarto a dar show
Olhares atrevidos, corpos tremidos
Porque é que isso tudo acabou, não sei
Sabia-me a pouco o sufoco causado pela tua pele
No escuro dois loucos
Dois putos que sabiam pouco
Mas sabia a mel
Nós e o nosso castelo num mundo à parte
Algo paralelo, e hoje tudo acabado
Eu fico sentado num quarto
Em parte revelo que

Não se passa nada
Eu tenho a consciência tranquila e descansada
O que eu vivi contigo está numa caixa fechada
Lembranças e vivências que com o tempo vão sendo apagadas
Mas não se passa nada, não

Não se passa nada
Eu tenho a consciência tranquila e descansada
O que eu vivi contigo está numa caixa fechada
Lembranças e vivências que com o tempo vão sendo apagadas
Mas não se passa nada, não

Hoje vejo tudo apagado sem perceber porquê
Mas tu só vias o teu lado e o meu quem o vê
Eram discussões sem nexo ficamos os dois perplexos
Muito grito e pouco sexo, nunca deu pra mim
Mas hoje vejo tudo apagado sem perceber porquê
Mas tu só vias o teu lado e o meu quem o vê
Eram discussões sem nexo ficámos os dois perplexos
Muito grito e pouco sexo
Nunca deu pra mim

Nunca deu pra mim
Nunca deu pra mim
Nunca deu pra mim

Não se passa nada
Eu tenho a consciência tranquila e descansada
O que eu vivi contigo está numa caixa fechada
Lembranças e vivências que com o tempo vão sendo apagadas
Mas não se passa nada, não

Não se passa nada
Eu tenho a consciência tranquila e descansada
O que eu vivi contigo está numa caixa fechada
Lembranças e vivências que com o tempo vão sendo apagadas
Mas não se passa nada, não

Nunca deu pra mim
Nunca deu pra mim
Nunca deu pra mim


Autor(es): Andre Silva Soares de Pais Godinho Oliveira