O Gosto do Amanhã


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Cada noite que passa é um dia a menos
Que foge de mãos dados com problemas pequenos
E tudo que se pensa, se fala, se cala, se faz
Num instante é passado como um muro que cai

O amanhã virá com suas cores,
Trazendo novos sabores
E o gosto da vida que há de vir
Só dependerá de ti

Amargo, azedo como o gosto do medo
Ou então doce como um soneto

O amanhã tratá a lembrança
De um gosto de infância
Enquanto hoje conservo na boca
Um gosto de esperança

De que o amanhã venha e traga a felicidade
Como um vento que varre as folhas na cidade.


Autor(es): Mário Brandes