Amado e Antônio

O Corintiano


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Que triste sorte é a minha
O lobo comeu meu galo
Uma cobra venenosa
Mordeu, matou meu cavalo

Deu doença no meu corpo
Coitado esticou o talo
Caí da torre da igreja
Quando eu fui puxá o badalo

Um bando de capivara
Levou meu arroz à eito
O vento quebrou o mio
O tatu passou no peito

Tento fazer bão negocio
No fim sai tudo mar feito
Até o purgante que eu tomo
O danado não faz efeito

Minha muié é bonita
Que parece uma boneca
Mas ela deixou de mim
Fugiu com um home careca

Eu guardei um dinheirinho
Pra comprá uma bicicleta
O ladrão roubou o dinheiro
Do borso da minha cueca

Eu ganhei uma botina
Mas só serviu pro meu mano
Meu time foi campeão
Só depois de vinte ano

O pior é meus colega
Que ficava me gozando
Azarado que nem eu
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano
Só pode ser corintiano