Guilherme Arantes

Olhar Estrangeiro


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Vejo as pessoas com o olhar mais estrangeiro
O olhar do estranhamento o que não tem nada a perder
Vou sentar no meio-fio da rua, contra-mão da multidão
No frenesi dos carros sem sentido
Pra seguir, não sou daqui
Que não tem pra onde fugir, oh yeah babe

Sem esconderijo pra sumir
Relógios galopando um tempo inútil que acelera
Quanto mais nos desespera está mais longe de acertar
A engrenagem não encaixa, e a cidade é uma cilada
Tem de tudo e não tem nada em que eu
Pudesse me achar, não sou daqui
Que não tem pra onde fugir, oh yeah, babe

Sem esconderijo pra sumir
Eu vejo um menino sujo na esquina
Ele podia ser meu filho
Com seu olhar perdido o mesmo que eu tinha
E a poluição me faz chorar

Vejo as pessoas com o olhar mais estrangeiro
O olhar do estranhamento o que não tem nada a perder
Vou sentar no meio-fio da rua, contra-mão da multidão
No frenesi dos carros sem sentido
Pra seguir, não sou daqui
Que não tem pra onde fugir, oh yeah babe

Sem esconderijo pra sumir
Relógios galopando um tempo inútil que acelera
Quanto mais nos desespera está mais longe de acertar
A engrenagem não encaixa, e a cidade é uma cilada
Tem de tudo e não tem nada em que eu
Pudesse me achar, não sou daqui
Que não tem pra onde fugir, oh yeah, babe

Sem esconderijo pra sumir
Eu vejo um menino sujo na esquina
Ele podia ser meu filho
Com seu olhar perdido o mesmo que eu tinha
E a poluição me faz chorar uuh
Me faz chorar


Autor(es): Guilherme Arantes