Peosia Pirata II (a Liberdade da Nova Invasão)


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Quisera eu ser um pirata, alheio do mundo
Ansioso apenas pela próxima parada
Aquecido pelo vinho e uma tripulação de assassinos
Mas trancado com sede nos porões da solidão

Com a brisa no rosto
E a bússola na mão
Com sangue na roupa e álcool no bafo
Sem rumo, sem destino
Apenas com um ideal e uma música no ar

O sopro da flauta, choro do banjo e o gemido triste da gaita
Ficam mais fortes quando há terra à vista
E anunciam a nova invasão

Na coroa, na colônia, ou onde quer que seja
A única ordem é:
Jogar âncoras!
Somos livres!
Façam o que quiserem marujos!

Pois somos piratas!
E para sempre seremos...

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