Ponto de vista


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Nascemos, vivemos e morremos.
A conclusão da única certeza que temos.
E nessa encruzilhada de caminhos entrelaçados
Escolhemos, bebemos dos que são nos apresentados.
A crítica construtiva, a indireta maldosa.
Milhares de formas de aprender nessa escola.
Escola de sentimentos, escola de argumentos,
Escolhas de segmentos, tribos sem documento.
O tempo foi inventado, a grama virou cimento,
O sol foi desligado, o homem fez julgamento.
A historia foi reescrita, os planos multiplicados...
Entidades adoradas, guerras esfarrapadas.
Dinheiro comprou o amor, o amor fugiu ofendido.
Sentido por ser comprado, sentido por ser traído.
A dor dos que gritaram com aqueles que não escutam
O valor atribuído às incertezas de cada luta
A estrela que brilhou mais, os 12 que a seguiram.
O homem que foi pregado, adorado e investido.
Quando tudo deu errado, enxergou-se de todos lados
E não houve se quer nenhuma forma de aprendizado
Seja inveja ou rancor, arrependimento ou dor
Pensamentos manipulados em liquidifador
Quando o flagrante pessoal da mentira que trás o mal
E o defeito do próximo é familiarmente anormal
Você mente pra si mesmo, não se sinta culpado
Pois a mentira sincera é a verdade por outro lado.
E por trás do sorriso a incapacidade
Ironia, ciúmes, medo, vaidade
O tolo ciumento que fez da fraqueza
Sua arma singela e egoísta defesa
Criticando a fé daqueles que o superaram.
Sátira com as dúvidas, e os chifres que lhe implantaram.

Calma meu amigo não faça isso consigo
Você
Só precisa se entender
Tomar um doce e viajar
Olhar o mundo de outro andar.


Autor(es): Juan Bender