Marcos Pagu

Regresso


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Se prometer me acompanhar
Prometerei não desistir
Lutar em dias do avesso
Parece recomeçar
Confesso que andei descrente
Doente, de alma ausente
Mas aprendi a perdoar
Nos dias de pedi perdão
Então recomece comigo o caminho
Além desse túnel infinito
A esperança à de estar
Eu sei que existe uma guerra em mim
Mas não fale nada, pense em você
Antes de me olhar
Também tenho coisas boas

E mesmo que tudo esteja do avesso
Repare que o fim também é um começo
E o sol quando vem? Eu preciso dormir
As nossas drogas acabaram

Pensei em desistir algumas vezes
Pintei as paredes
Junto aos jovens querendo mudança
A vida me trouxe um caminho
Com pedras, com flores e espinhos
Eu colhi as mais bonitas
Então olhe o caminho por onde pisa
Te deixei umas pistas para facilitar
Pois quando chegar no fim
Com flores e pedras que colhi
No nosso quintal eu fiz
O jardim do babilônia

(Bem me quer
Bem me quer não, não quer
Não me quer
Mal me quer
Mal me vê)

Corra até o labirinto
Se te perseguirem
Eu posso não mais está
Se correres perigo
O que é um perigo
Além de outro perigo?
Pois lá no labirinto
Você vai se perder
Mas pode se encontrar

Os soldados treinados pra isso
Os humanos são cegos e submissos
Queria o medo do escuro de volta
Voltamos a tanto tempo
Ou nunca saímos do canto
Nós somos mendigos pedindo esmola
E mesmo que tudo esteja do avesso
Repare que o fim também é um começo
E quando o sol vem? Eu preciso dormir
As nossas drogas continuam


Autor(es): Marcos Pagu