Berenice Azambuja

Rio Grande, Guerra e Paz


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O doce olhar de criança
Quanta ternura nos trás
Olhai os lírios do campo
Que o tempo agora é de paz

E era lança e era adaga e era bala
Ao vento nosso pau
Ao qual bandeira da vitória
Garantindo nosso chão

E era lança e era adaga e era bala
Um direito não se cala
Está escrito na historia
Gravado no coração

O verde imenso das várzeas
Nos campos do pastoreio
No bojo de uma cordeona
Mora o abraço de um floreio

E era lança e era adaga e era bala
Ao vento nosso pau
Ao qual bandeira da vitória
Garantindo nosso chão

E era lança e era adaga e era bala
Um direito não se cala
Está escrito na história
Gravado no coração

Floresce um lírio no campo
De por um trevo em flechilha
Fronteira regaste de sangue
A rubra flor farroupilha

E era lança e era adaga e era bala
Ao vento nosso pau
Ao qual bandeira da vitória
Garantindo nosso chão

E era lança e era adaga e era bala
Um direito não se cala
Está escrito na historia
Gravado no coração

Silhueta de guerra
Eterna lembrança
Tropel de guerreiros
Alipeiro de lança
Passado heroico
Bordado de sangue
Riscando a fronteira
Do velho Rio Grande

E era lança e era adaga e era bala
Ao vento nosso pau
Ao qual bandeira da vitória
Garantindo nosso chão

E era lança e era adaga e era bala
Um direito não se cala
Está escrito na historia
Gravado no coração


Autor(es): Fabrício Do Violão / Hamilton Chaves