Projota

Samurai


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Cada inimigo seu vai te aplaudir de pé
Quando seu escudo for o seu olhar, e sua espada a sua fé!
Quando sua meta for felicidade não vitória
Quem não se foca no presente não fica pra história, irmão!
'Cê veio pra contar história ou pra escrever?
Me diz, o que realmente te faz feliz?
Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz
Fica difícil se é a escuridão quem te conduz
Já vi oportunismo travestido de amizade
Uns aproveitadores da minha boa vontade
Mas me esquivei, risquei da vida os covarde
Porque quem vive em torno de mentira já tá morto de verdade
Um só caminho é o bastante, suficiente,
Num mundo louco onde maçã te oferece serpente
Já tentaram calar minha boca, e calava,
Mas só com meu dedo do meio eu falei tudo que eu precisava

Quando cortaram os meus braços, eu chutei
Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei
Quando cortaram minhas pernas eu lutei, como samurai!

Sem sensacionalismo, sem sentimentalismo,
Ser pobre eu sou, mas querer ser, é masoquismo
Não enalteço a riqueza ou a pobreza,
Enalteço a luta por comida à vontade na mesa de quem,
Não teve escolha sobre a própria profissão
Se eu tive a minha, me calar é omissão,
Faço como a as rabiola no fio,
O vento tenta me levar, mas permaneço onde o destino me encubiu, ouviu?
Um sonho se desfaz quando o olho se abre,
Um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe
Meu ideal já foi traçado
'Não permitir que meu fracasso faça minha véia ir tomar banho gelado!'
Cada 'Amélia' que dá a vida pela família,
Ama algum "João" que merece bem mais que uma Brasília
A gente se adaptou ao mundo feroz,
Agora é a hora de fazer com que o mundo se adapte a nós!

Quando cortaram os meus braços, eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada,
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu lutei, como samurai!

O que diria seu pai te vendo caído, irmão?
Isso depende do motivo de se estar no chão,
Alguns tão lá, por nem saberem levantar,
O meu rap é a mão que se estende pra te ajudar!
Vem, sei que seu corpo 'tá cansado samurai,
Vão derrubar seu corpo mas sua alma não cai
Eu sei que alguém acredita em você, mas e você, acredita em você?
Eu acredito em você!
Colegas? Eu tenho vinte, Amigos? Eu tenho seis
Que eu vejo sempre? Só quatro, Que eu posso contar? Só três!
Quando eu cair, já era
Poucos aí se comove, em alma eu 'vô tá' olhando, tirando a prova dos nove!
Alguns vão falar "Volta", outros vão dar "Adeus", se foi um tal de Projota ou o Thiago morreu
Mas hoje, ainda tô vivo, não vão, comer do meu pão
Só quero deixar bem claro, os verdadeiro eu sei quem são!

Quando cortaram os meus braços, eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas, eu dei cabeçada,
Quando cortaram minha cabeça, eu mordi na jugular e não soltei por nada, não soltei por nada!
Quando cortaram os meus braços eu chutei,
Quando cortaram minhas pernas eu lutei, como samurai!


Autor(es): JOSE TIAGO SABINO PEREIRA