Elizeth Cardoso

Sei Lá Mangueira


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Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá
Em Mangueira a poesia
Feito um mar se alastrou
E a beleza do lugar
Pra se entender
Tem que se achar

Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Não sei se toda a beleza
De que lhes falo
Sai tão somente do meu coração

Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De sonhar, de pensar, de sofrer

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação

Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá
Em Mangueira a poesia
Feito um mar se alastrou
E a beleza do lugar
Pra se entender
Tem que se achar

Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Não sei se toda a beleza
De que lhes falo
Sai tão somente do meu coração

Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De pensar, de sonhar, de sofrer

Sei lá, não sei
Sei lá, não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei
Sei lá, não sei


Autor(es): Hermínio Bello de Carvalho / Paulinho da Viola