Luis Goiano e Girsel da Viola

Soberano


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Me alembro e tenho saudade do tempo que vai ficando
do tempo de boiadeiro que eu vivia viajando
Eu nunca tinha tristeza vivia sempre cantando
mês e mês cortando estrada no meu cavalo Ruano
sempre lidando com gado desde a idade de quinze anos
não me esqueço de um transporte 600 bois Cuiabanos
no meio tinha um boi preto por nome de Soberano

Na hora da despedida o Fazendeiro foi falando
cuidado com esse boi que nas guampas é leviano
esse boi é criminoso já me fez diversos danos
toquemos pelas estradas naquilo sempre pensando
na cidade de Barretos na hora que eu fui chegando
a boiada estourou ai só via gente gritando
foi mesmo uma tirania na frente ia o Soberano

O comércio da cidade as portas foram fechando
na rua tinha um menino disserto estava brincando
quando ele viu que morria de susto foi desmaiando
coitadinho debruçou na frente do Soberano
o Soberano parou ai em cima ficou bufando
rebatendo com os chifres os bois que vinham passando
naquilo o pai da criança de longe vinha gritando

Se esse boi matar meu filho eu mato quem vai tocando
quando viu seu filho vivo e o boi por ele velando
caiu de joelhos por terra e para Deus foi implorando
salvai meu anjo da guarda desse momento tirano
quando passou a boiada e o boi foi se retirando
veio o pai dessa criança me comprou o soberano
esse boi salvou meu filho ninguém mata o Soberano


Autor(es): Carreirinho / Izaltino G. De Paula / Pedro Lopes De Oliveira

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