Soneto - XVI (ou A Depressão)


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- Quisera eu ter em plenitude
A audácia dos semelhantes meus
Que apelam a sabe lá que Deus
Paz e amor em sua sacritude

- Os que choram suas pobres vidas feias
Sem anseios, ou carícias de emoção
Que se compara ao lamento da Paixão
Muito embora tenham sempre a pança cheia

Em verdade queria eu ser como eles
Sem vontade, sem caráter, sem razão
Mas, porém, crendo firme nos dementes...

Queria, mas nem tento, pois em síntese
Me revela todo dia a intuição:
-"Não vou chorar, qu´essa vida é muito simples!"


Autor(es): Ely Cabral

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