Diego Parma

Túneis da Esperança


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O sol se pôs em minha alma imersiva
E pereceu nesta vasta solidão
O amor eu vi, desdenhou meu coração
E repousou no vazio de meu viver

Em meus dias perco meus passos
Na inércia de meu caminho
Se doravante pudesse ter paz
Plantaria a semente do amor

Amanheceu da janela para fora
O sol que vejo insiste em não entrar
O amor eu vi, passou sem nem olhar
Sumiu nos túneis da esperança deste lar


Autor(es): Diego Parma