Unicamente


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Vem sentir a era da águas,
O velho tempo terminou.
Somos filhos da mãe natureza,
Ventre do total amor.
Segue-se história herdada de atlântis,
Todo começo é caos.
A raça humana, eterna mutante, nasce ao plano astral.
Raiou o sol, que haja luz no novo dia,
A voz da fé, é a sombra que te guia.
Eu vou buscar, no silêncio do teu mar,
Linda sereia, odoiá iemanjá.
Nas ondas que lavam a terra,
Vem tecendo um espiral.
Tom sereno, que pulsa no mantra,
Do teu canto sideral.
Deusa da fonte, rede gigante,
Espelho do eterno altar.
Dom da visão, do vôo distante,
Sonho pra nos lembrar.
Raiou o sol, olha o mar que alegria,
Sentir você, é viver em harmonia.
Eu vou buscar, pedras brancas pra te dar,
Linda sereia, odoiá iemanjá.
Vem sentir, somos divinos,
Grãos de areia da razão.
Num só corpo de única mente,
Escolhemos "free will zone".
Esse é o motivo, incerto destino,
O tempo é uma ilusão, íris da noite,
Ela revela próxima dimensão.
Raiou o sol, olha o mar que alegria,
Sentir você, é viver em harmonia.
Eu vou buscar, pedras brancas pra te dar,
Linda sereia, odoiá iemanjá


Autor(es): Debora Blando