Vara de Maestro
Guiei -me nos teus olhos para compor essa música,
E na sua doçura me encantei como se fosse um bobo,
Tomei o bonde para alcançar o compasso da sua melodia
Que me cativou até o fundo da minha alma.
Por você descobrir coisas
Que não fazia ideia de que poderiam existir,
Mais agora que eu descobrir todo o seu jogo
De cabeça erguida confesso que dor.
Eu acho que não nasci para ser vara de maestro
Como você pensou que seria...
Digo-lhe que já é tarde, o mundo da voltas.
E talvez no próximo dia quem estará rindo será eu,
Quem estará rindo será eu...
Eu posso até compor uma canção...
Que desperte uma nação...
E você jamais entenderá...
Como se eu não soubesse
Que você só me quer por atração...
O interesse está nos seus olhos.
Autor(es): Jonatas Azevedo Bastos
