Versos Livres


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Tchutchururu...

Tarde e sol na beira da praia,
Sentir brisa no rosto, o calor queimar o corpo e só.
Viro e olho para o mar
As ondas te abraçam minha mente a delirar então,

Abro meu coração,
E penso em coisas que nunca vieram em minha cabeça
Lembro daquela canção,
Que toca no radinho depois que você me beija.

Tchutchururu...

Vida, sentimentos, curtição,
De noite a galera em volta de uma fogueira.
Eu com meu violão
Você colada em mim e me beijando a noite inteira.

Abro meu coração,
E penso em coisas que nunca vieram em minha cabeça
Lembro daquela canção,
Que toca no radinho depois que você me beija.

E nós continuamos a viver essa ilusão,
Parte da minha imaginação, que faz e revira minha cabeça.
Meu amor me perdoe pelos meus erros,
Quero que saiba que te amo e disso não se esqueça.
Eu, você, meu violão
E as rimas saem em forma de expressão,
e sentimento saem como palavras soltas, então...

Abro meu coração,
E penso em coisas que nunca vieram em minha cabeça
Lembro daquela canção,
Que toca no radinho depois que você me beija.

Eu já não posso mais
Viver e transbordar aqui nesses versos livres
Pra não me acostumar
Passando minhas horas em algo que se imagine.


Autor(es): Afonso Dibaire / Davidson Adrik