Sílvia Pérez Cruz

Não deixe o samba morrer


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Não deixa o samba morrer,
não deixa o samba acabar,
o morro foi feito de samba,
de samba para gente sambar.


Quando eu não puder pisar mais na avenida,
quando as minhas pernas não puderem aguentar,
levar meu corpo junto com meu samba,
o meu anel de bamba entrego a quem mereça usar.

Eu vou ficar no meio do povo espiando,
minha escola perdendo ou ganhando mais um carnaval.
Antes de me despedir deixo
ao sambista mais novo o meu pedido final.


Autor(es): Edson Conceição, Aloísio Silva