Pablo Milanés

América


Imprimir canciónEnviar corrección de la canciónEnviar canción nuevafacebooktwitterwhatsapp

Cuando me voy para América,
quando te beijo América,
quando me deito com a América,
cuando me voy para América.

Abre-me os braços,
filha do meu redentor,
guia os meus passos,
já não sou conquistador,
sou do Atlântico azul,
meu coraçao bate no sul.

Línguas morenas
lambem os portos austrais,
cantam as ruas
como poetas de cais,
"acere", "pá", "cara" de amigo,
"mi yunta" estou sempre contigo.

Chego no vento,
vejo as mentiras da lua,
cheiro o veneno
da paixão que se insinua,
volto p'ra não mais voltar,
minto só p'ra me enganar.

Quando despertas,
vestes de todas as cores,
os teus perfumes
são cadafalso de amores,
capricho de mulher vaidosa.
América, és minha musa.

Negros, blancos, chinos, rojos:
América es tierra de todos para soñar.

Pero, miren, caballeros, vengan por ella,
esperanza y amor es lo que encontrarán.

Yo canto desde La Habana, mi amor, con ganas,
de Cubita, la bella, para no olvidar.


Autor(es): Luís Represas, João Gil