Antonio Adolfo

A Cidade E Eu


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Dentro da cidade, a noite cai
Entre luzes brancas de neon
Canto uma toada em qualquer tom
E vagamente vou vagando triste

Sigo sem amigo e direção
Sou somente um só na multidão
Solitário em meio a capital
Nas avenidas vou lembrando dela

Corpo no presente e a mente ausente
Por caminhos feitos em pedra e aço
Entre arranha-céus espetando o espaço
Sou mais um só nessa gente

Um fulano errante sem rumo e sorte
Desamante aflito na madrugada
Na garganta explode o meu grito forte
Espera amor, 'to voltando

Corpo no presente e a mente ausente
Por caminhos feitos em pedra e aço
Entre arranha-céus espetando o espaço
Sou mais um só nessa gente

Um fulano errante sem rumo e sorte
Desamante aflito na madrugada
Na garganta explode o meu grito forte
Espera amor, 'to voltando

Espera amor
Espera amor
Espera amor
'To voltando
Espera amor
Me espera amor
Espera amor
'To voltando


Autor(es): Tiberio Pereira, Antonio Adolfo Maurity Saboia