Bebo e Choro [Ao Vivo]
Eu já tava falando enrolado
Abracei tanto casco
Que a cerveja esquentou
Com o som do celular bem baixinho
Pra sofrer sozinho
Coisa de quem não superou
E aí, quando eu dei fé
O meu copo tremendo na mesa
Era o som da saveiro encostando de ré
Tocando uns brega sem dó
Aí o que era ruim foi ficando pior
Não sei se eu bebo e choro
Se eu choro e bebo
A ordem da sofrência não altera o desespero
Não sei se eu choro e bebo
Se eu bebo e choro
Não tem a boca dele então eu vou beijando o copo
Conclusão
É sofrer ou sofrer
Não tenho opção
E aí, quando eu dei fé
O meu copo tremendo na mesa
Era o som da saveiro encostando de ré
Tocando day e lara sem dó
Aí o que era ruim foi ficando pior
Não sei se eu bebo e choro
Se eu choro e bebo
A ordem da sofrência não altera o desespero
Não sei se eu choro e bebo
Se eu bebo e choro
Não tem a boca dele então eu vou beijando o copo
Não sei se eu choro e bebo
Se eu choro e bebo
A ordem da sofrência não altera o desespero
Eu não sei se eu choro e bebo
Se eu bebo e choro
Não tem a boca dele então eu vou beijando o copo
Conclusão
É sofrer ou sofrer
Não tenho opção
Conclusão
É sofrer ou sofrer não tenho opção
Autor(es): Gabriel Angelo Furtado De Oliveira, Junior Gomes, Marcos Gabriel Agra Lewis, Renno Poeta
