Alexandre Peixe

Chão da Praça / Bloco do Prazer


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Chão da praça
Olhos negros cruéis, tentadores
Das multidões semcantor
Olhos negros cruéis, tentadores
Das multidões sem cantor

Meu amor quem ficou
Nessa dança meu amor, tem pé na dança
Nossa dor meu amor
É que balança nossa dor, o chão da praça

Vê que já detonou som na praça
Porque já todo pranto rolou
Olhos negros cruéis, tentadores
Das multidões sem cantor
Olhos negros cruéis, tentadores
Das multidões sem cantor

Eu era menino, menino
Um beduíno com ouvido de mercador
Lá no oriente tem gente
Com olhar de lança na dança do meu amor

Tem que dançar a dança
Que a nossa dor balança o chão da praça ôuôuô
Tem que dançar a dança
Que a nossa dor balança o chão da praça ôuôuô

Bloco do prazer
Pra libertar meu coração
Eu quero muito mais
Que o som da marcha lenta

Eu quero um novo balancê
O bloco do prazer
Que a multidão comenta

Não quero oito nem oitenta
Eu quero o bloco do prazer
E quem não vai querer?

Mamãe mamãe eu quero sim
Quero ser mandarim
Cheirando gasolina

Na fina flor do meu jardim
Assim como o carmim
Da boca das meninas

Que a vida arrasa e contamina
O gás que embala o balancê

Vem, meu amor feito louca
Que a vida tá pouca
E eu quero muito mais

Mais, que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais


Autor(es): Moraes Moreira, Fausto Nilo

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