Chuva de Pinga
Quando eu bebo com o celular na mão
Eu perco o controle do dedo
Na calçado dela
Chorando por ela, eu amanheço
E pra piorar, só faço besteira
E depois esqueço
Tem sempre um roxo no meu corpo
Que eu não sei de onde vem
Não sei se foi um soco
Ou uma chupada de alguém
Minha carteira só volta no cheiro
Não é possível que eu bebi todo aquele dinheiro
Nunca mais eu vou beber
Garrei ódio da bebida
Nunca mais eu boto
Uma gota de álcool na vida
Nunca mais eu vou beber
Se eu tiver falando mentira
Que caia no meu copo
Uma chuva de pinga
Nunca mais eu vou beber
Garrei ódio da bebida
Nunca mais eu boto
Uma gota de álcool na vida
Nunca mais eu vou beber
Se eu tiver falando mentira
Que caia no meu copo
Uma chuva de pinga
(Um dia eu aprendo a dançar desse jeito viu)
Tem sempre um roxo no meu corpo
Que eu não sei de onde vem
Não sei se foi um soco
Ou uma chupada de alguém
Minha carteira só volta no cheiro
Não é possível que eu bebi todo aquele dinheiro
Nunca mais eu vou beber
Garrei ódio da bebida
Nunca mais eu boto
Uma gota de álcool na vida
Nunca mais eu vou beber
Se eu tiver falando mentira
Que caia no meu copo
Uma chuva de pinga
Nunca mais eu vou beber
Garrei ódio da bebida
Nunca mais eu boto
Uma gota de álcool na vida
Nunca mais eu vou beber
Se eu tiver falando mentira
Que caia no meu copo
Uma chuva de pinga
Assim ó
Nunca mais eu vou beber
Garrei ódio da bebida
Nunca mais eu boto
Uma gota de álcool na vida
Nunca mais eu vou beber
Se eu tiver falando mentira
Que caia no meu copo
Uma chuva de pinga
Autor(es): Rafael Quadros, Vinni Miranda, Waleria Leao De Moraes
