Zeca Baleiro

Era Uma Vez


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Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez? Eu não vi você sorrir
'Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem

Eu não me lembro de nada, eu tava fora de casa
Observando quase tudo, partilhando a madrugada
Eles roubaram minha mala e senti força no peito
Pra gritar pro silêncio a que a palavra tem hora
Lavei meus olhos tantas vezes com o gosto do seu beijo
Que pena que lavou

Tudo que passa, passa mesmo quando perdoar
Pra que disfarce, se você não sabe nem mentir?
O tempo passa e passa sempre sem me perguntar
Meu coração me diz que a gente não deve fingir
Meu coração me diz que a gente não deve fingir

Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez? Eu não vi você sorrir
'Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem

Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Pra que tanta acidez? Eu não vi você sorrir
'Tá de bobeira, hein
O amor é quem constrói
O amor é quem constrói, meu bem

Eu quero o sol no meu peito, eu prezo a liberdade
Nessa cidade tudo é tão instigante
Quero a sabedoria de uma vida inteira
Em volta da fogueira com os amigos, sim
Sem levantar bandeira bandeira, lúcido o bastante
Ouvindo a tristeza elegante de Jobim

Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui?
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí, ye, ei, yei

Pra que sonhar tão alto
Se o amor está aqui?
Perto das mãos, o asfalto
Cola aí
Ye, ei, yei
Cola aí, ye, ei,
Cola aí, í, ei

Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Era uma vez
Meu senhor, me deixa entrar
Ye, ye


Autor(es): Jose Ribamar Coelho Santos, Cynthia Luz