Liniker e os Caramelows

Lava


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Lava com suas mãos na pia de aço
No meio da mata verde, a distância é de um cansaço
Quiséramos nós sermos um abraço
Pra que no laço, fita
Cachoeira e mormaço

Vos faço canção de antemão
O que resta desse nosso não
Enraíza, espalha de chão
E assim mesmo nasce
E assim mesmo nasce
E assim mesmo

Lava com suas mãos na pia de aço
No meio da mata verde, a distância é de um cansaço
Quiséramos sermos um abraço
Pra que no laço, fita
Cachoeira e mormaço

Vos faço canção de antemão
O que resta desse nosso não
Enraíza, espalha de chão
E assim mesmo nasce
E assim mesmo nasce

(Um, dois, três, quatro
Cinco, seis, sete, oito)

A pausa ritimada foi me dada nesse instante
Coração, de boa fala, foi tirado sem doer
A pausa ritimada foi me dada nesse instante
Coração, de boa fala, foi tirado sem doer
A pausa ritimada foi me dada nesse instante
Coração, de boa fala, foi tirado sem doer
A pausa ritimada foi me dada nesse instante
Coração, de boa fala, foi tirado sem doer

Vos faço canção de antemão
O que resta desse nosso não
Enraíza, espalha de chão
E assim mesmo nasce
E assim mesmo nasce
E assim mesmo


Autor(es): . Zaha, Liniker De Barros Ferreira Campos, Pericles Sampaio Zuanon, Rafael Barone, Renata Da Silva Santos