
Prada
Okay
Gangstaz não precisam de usar Gucci nem de Prada
Gangstaz não precisam dar satisfação de nada
Mas se perguntares o porquê da cara trancada
É porque eu guardo o meu sorriso só pra tua namorada
Quarta-feira eu fui comer marisco na esplanada
Quinta-feira eu fui ao Tamariz com a tua cunhada
Desde sexta-feira que ela já não disse nada
Nunca viu uma arma preta só tinha visto cromada
Hold up no 27
Queres me encontrar vou tar com mais 7
Balas não beefam com canivetes
Gorilas não mastigam chicletes
Patrões não falam com marionetes
Tas pior que os rappers a beefar trap
Queres ser tupac a dizer tupack
És a vergonha pa todo o black
Nem ouro nem prata essa tua moral é só pechisbeque
Sei que tu não vives aquilo que cantas tas em playback
Tu beijas a boca onde o nigga só mete
Falaste o meu nome eu nem sei feedback
Não confundas gangstaz com rappers da net
Gangstaz não precisam de usar Gucci nem de Prada
Gangstaz não precisam dar satisfação de nada
Mas se perguntares o porquê da cara trancada
É porque eu guardo o meu sorriso só pra tua namorada
Gangstaz não precisam de usar Gucci nem de Prada
Gangstaz não precisam dar satisfação de nada
Mas se perguntares o porquê da cara trancada
É porque eu guardo o meu sorriso só pra tua namorada
Tou na zona desde pequenino
Contrariando o meu destino
No meio de tugas pretos e mulatos
Sobressaio tipo um puto albino
Não tou na moda da moschino
Mas tenho a moda do mo chino
Tenho umas marcas mas não deixo marcas
Tou a matar mais damas que assassinos
Tu tas sempre a falar da minha vida no vizinho
So roço em damas mas eu tenho uns quantos valentinos
Salário de uma carripana
Num concerto de um fim-de-semana
Gangstaz falam pouco fazem tudo de fininho
Gangstaz não precisam de usar Gucci nem de Prada
Gangstaz não precisam dar satisfação de nada
Mas se perguntares o porquê da cara trancada
É porque eu guardo o meu sorriso só pra tua namorada
Quarta-feira eu fui comer marisco na esplanada
Quinta-feira eu fui ao Tamariz com a tua cunhada
Desde sexta-feira que ela já não disse nada
Nunca viu uma arma preta só tinha visto cromada
Estas proibido de voltar a esse preto
S
S
Que a minha filha andasse metida com preto
Só quando eu morrer
Tu não tens vergonha?
Tu não sentes nojo
Autor(es): Joao Ricardo Azevedo Colaco