Saulo

Raiz de Todo Bem / Telegrama


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Baiano é 'pa porra, 'ssa porra, êta porra
Minha porra, sim a porra, bate 'pa porra
Porra nenhuma, porra de nada

Baiano é 'pa porra, 'ssa porra, êta porra
Minha porra, sim a porra, bate 'pa porra
Porra nenhuma, porra de nada

Salvador
Salvador, Bahia, território africano
Baiano sou eu, é você, somos nós
Uma voz, um tambor

Oxente, 'cê num 'tá vendo que a gente é nordeste?
Cabra da peste
Sai daí batucador
Quem foi seu mestre?
Capoeira

Se plante, lá vem rasteira
Pé de ladeira, preciso da fé no Senhor do Bonfim
Pra mim, pra você, pra mim

Um chinelo de couro, uma bata
Uma benção, salve

África, iô iô
Salvador, minha cor
A raiz de todo bem, de tanta fé
Do canto Candomblé

África, iô iô
Salvador, meu amor
A raiz de todo bem, de tanta fé
Do canto Candomblé

Salvador, Bahia, território, vocês, vocês
Baiano sou eu, é você, somos nós
Uma voz, um tambor

(Oxente) oxente, 'cê num 'tá vendo que a gente é nordeste?
Cabra da peste
Sai daí batucador
Quem foi seu mestre?
Capoeira

Se plante, lá vem rasteira
Pé de ladeira, preciso da fé no Senhor do Bonfim
Pra mim, pra você, pra mim

Um chinelo de couro, uma bata
Uma benção

Por isso hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
E bater na porta de um vizinho
E desejar bom dia
E beijar o português da padaria

Por isso, hoje eu acordei
Com uma vontade danada
De mandar flores ao delegado
E bater na porta de um vizinho
E desejar bom dia
E beijar o português da padaria

(Mama!) mama, oh mama, oh mama Africa!
Quero ser seu
Quero ser seu
Quero ser seu
Quero ser seu papa!

Mama, oh mama, oh mama Africa!
Quero ser seu
Quero ser seu
Quero ser seu
Quero ser seu papa!


Autor(es): Saulo Jorge Fernandes Navarro De Oliveira