Zeca Baleiro

Tomie Ohtake


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Parado no tempo igual ao vapor
Nenhum pensamento, vejo o sol se pôr
Laranja no céu, azul cobalto
Todas as coisas parecem pequenas se vistas do alto

Ando até a esquina com a rua Fidalga
Do pelo da vida quem é que cavalga
Os carros dançam, um homem grita
Uma cerveja e a tarde fica mais bonita

A cidade sente e pulsa nervosa
A saudade mata a gente
Quantos aviões passam sobre nós
Quantos sonhos vem, quantos vão
Vejo o cinza e rosa do Tomie Ohtake
E ouço o finito tique-taque do meu coração

A cidade sente e pulsa nervosa
A saudade mata a gente
Quantos aviões passam sobre nós
Quantos sonhos vem, quantos vão
Vejo o cinza e rosa do Tomie Ohtake
E ouço o finito tique-taque do meu coração


Autor(es): Jose De Ribamar Coelho Santos