A flor mais decadente


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Eu olhei a flor mais decadente
Eu me vi doente
E sangrei de pouco a pouco
Eu tentei não ser louco
Simplesmente odiei
Simplesmente fui eu mesmo sem segredo pra ninguém

Talvez sinta, insista, que sou seu
Mas não me deu o trabalho de ser ordinário
Que em nós
Alguém seja de alguém

Com a força bruta eu vou a luta
E ignoro o velho bar
Nessa magia tortar ser canalha não importa

Ensaiava embriagado de ar com a lua nua
Ninguém não se acostuma a não chorar
De que será o meu castigo
Vasco veio me perseguir
Me torturar com sua voz rouca
E suas ideais loucas
Criou-se lagrimas em meu rosto
O choque térmico em meu corpo
Deus veio me matar

Do que será meu castigo
Do que será meu juízo
Se acaso não amar
E como é forte a esperança
Que não se cansa do meu corpo possuir
E quantas almas terei que ter
Quantas flores terão que morrer
Consequentemente não me rendo a você


Autor(es): Fernando Macário