A História de Uma Vizinha e Seu Chá de Cogumelo (Parte 1)


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Em um certo momento de determinada situação
Podemos sentir falta de situações que antes eram mais presentes
Do que atualmente nossa inconsciência propõem
Quem sabe a sobra de vazios espaciais
Fora a causa dessa presente monotonia, ou não

Pós antigos dias, os atuais se tornaram mais importantes
Em coisas que não levam a nada
Infelizmente o vento pode nos levar pra algum lugar sem que percebamos isso
E justo naquela madrugada, sabe-se la como um pedaço de cogumelo apareceu
Na garrafa térmica que ela colocava o seu chá
Ela se levantou sagradamente as 6 horas da manhã
E fez meio litro de chá de camomila

Algo rotineiramente inocente
Ganha a companhia de substâncias psicoativas
Que promovem uma grande e delirante festa

Ela estava no banheiro quando percebeu que os azulejos se moviam
Sentindo uma falta de sensações próprias
Que quando não super presentes acabam sendo
A certeza de que nem tudo é do jeito que é

Baseada no desconhecido e acreditando
No que a sua cama tentava dizer
Decidiu que o sábado seria diferente
Antes que sua amiga contasse uma novidade

Aprendi a alterar meu campo gravitacional
Para conseguir passear por conta própria
Pois certamente todos sabem que eu sou uma folha de papel branco

Os pratos antes invisíveis dispuseram-se
Amistosamente em algum lugar
Perto de onde o cogumelo
Havia nascido a algum tempo atrás


Autor(es): Felipe Quinto Busanello

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