Armas e Verdades


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E lhe explicar certas poesias
Mas ao certo eu desmorono em sua fala
Incrível insensatez
Estou marcado
Longe tempo que não passa
Desperta o medo em cada falha
E pensar é tão difícil
Quando a paranóia sacrifica
O desejo de intensidade
De possuir armas e verdades
A certeza faz uma ponte
Pra tristeza
Horizonte
E enfim eu durmo triste
Antidepressivos e sinusite
Mas no fim da minha fala
A voz
rouca
Nunca cala
E a saliva
Traz segredo
Do universo que da medo

Sofro por antecipação
Não são brigas é toc e depressão
Confundindo a maquilagem
Com a vontade de fugir
Ir embora ou dormir

Ouço do canto a tempestade
A madre fraca entoa o desgaste
Silencio mudo é exuberante
Pois não se espera nenhum instante
A liberdade sorri
O sexo a pedir
Candura do despertar pela manha
E o sacrifício incomoda aos maus
A canção indica caos
E no fim do dia é noite
E no fim da noite é manha
Desligar luz central
Ligar o abajur pálido
Mas entenda
Que seu sorriso nunca dói
Abraçar não coroe
Dizer o que sentir
Invadir-me
De querer tomar conta de mim.

Sofro por antecipação
Não são brigas é toc e depressão
Confundindo a maquilagem
Com a vontade de fugir
Ir embora ou dormir


Autor(es): Fernando Macário