Balada do Amor Sublime
Sem sofrer 
Não se aprende amar
Louvo a Deus meu sofrimento
E a vontade que eu sinto de chorar
Pois despertei 
A tristeza enfim
A beleza divinal 
Do amor dentro de mim
O ciúme eu sei 
Não é tolice que a gente tem
É somente a dor desconfiada 
De saber que o que é nosso 
Possa ser de outros também
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Pois despertei 
Da tristeza enfim
A beleza divinal 
Do amor dentro de mim.
