Mastruz com Leite

Avoante [Ao Vivo]


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Quando o riacho vira caminho de pedra
E avoante vai embora, procurar verde no chão
E a terra seca fica só e no silêncio
Que mal comparando eu penso, 'tá igual meu coração

Que nem a chuva, você veio na invernada
Perfumando minha casa, alegrando meu viver
Mas quando o sol bebeu açude 'inté secar
Quem poderia imaginar que levaria 'inté você

Só resisti porque nasci do pé-de-serra
E quem vem da minha terra, resistência é profissão
Que nordestino é madeira de dar em doido
Que a vida enverga e não consegue quebrar, não

Sobrevivi e 'to aqui contando a história
Com aquela mesma viola que te fez apaixonar
Tua saudade de um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar
Tua saudade de um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar

Ê boi, ê saudade
Ê boi, ê saudade

Só resisti porque nasci do pé-de-serra
E quem vem da minha terra, resistência é profissão
Que nordestino é madeira de dar em doido
Que a vida enverga e não consegue quebrar, não

Sobrevivi e 'to aqui contando a história
Com aquela mesma viola que te fez apaixonar
Tua saudade de um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar
Tua saudade de um mote delicado
Que ajuda a juntar o gado toda vez que eu aboiar

Ê boi, ê saudade
Ê boi, ê saudade


Autor(es): Mastruz Com Leite

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