Chapeleiro Louco


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Um dia um chapeleiro meio louco me parou.
Ele me disse, meu amigo não tenha medo.
Eu sou um artista, eu sou um poeta eu sou um cantor.
Um dia um chapeleiro meio louco me parou.
Ele me disse, meu amigo não tenha medo.
Vivo de sonhos, sonhei que fui abduzido,
Estava dentro de um disco voador.
Então o chapeleiro meio louco de sua cartola retirou.
Uma mensagem que dizia:
Você tem uma missão, a sua missão é pregar ao mundo.
E´ semear a paz e o amor.
Acho que a sua magia me hipnotizou.
Escutava a outras mensagens, como um bom aluno,
escutava ao professor.
De repente, a nossa frente um homem mal parou.
Sem escrúpulos disse:
Isto é um assalto, não se mexa, passe a grana.
Apontando sua arma para a cabeça do meu amigo sonhador.
Assustado o chapeleiro meio louco a sua cartola soltou.
Com receio e sem piedade, cheio de maldade,
o bandido ao meu amigo alvejou.
Até hoje vivo traumatizado, pois a violência só aumentou.
Mas me consolo, quando lembro de tudo,
que um dia meu amigo falou.
Naquele dia a poesia perdeu um mago,
mas ganhou um novo precursor.
E hoje um chapeleiro meu louco, eu sou. ( Bis )


Autor(es): Gilson Celestino