João Carreiro

Cigana


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Óh Cigana, eu voltei
Vim de longe em fim
Você leu minha mão, no final do verão
Não se lembra de mim
Eu falei de um amor
De um amor que eu queria
Você leu minha sorte
Eu voltei pro norte na tarde de um dia
A cigana me disse: Esse amor já é seu
Mas não foi nada disso, cigana, o que aconteceu

Óh cigana, não deu, a sorte me enganou
A mulher que eu queria da noite pro dia arrumou um amor
Lê minha mão de novo, eu preciso saber
Diga se vou ter sorte cigana, sorte pra esquecer

Óh cigana, não deu, a sorte me enganou
A mulher que eu queria da noite pro dia arrumou um amor
Lê minha mão de novo, eu preciso saber
Diga se vou ter sorte cigana, sorte pra esquecer

Óh Cigana, eu voltei
Vim de longe em fim
Você leu minha mão, no final do verão
Não se lembra de mim
Eu falei de um amor
De um amor que eu queria
Você leu minha sorte
Eu voltei pro norte na tarde de um dia
A cigana me disse: Esse amor já é seu
Mas não foi nada disso cigana, o que aconteceu

Óh cigana, não deu, a sorte me enganou
A mulher que eu queria da noite pro dia arrumou um amor
Lê minha mão de novo, eu preciso saber
Diga se vou ter sorte cigana, sorte pra esquecer


Autor(es): Edu Motta / Rangel