Jorge e Mateus

Depois Do Jantar


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Perdoa as coisas que eu falei
Foi o ciúme eu nem pensei
Que pudesse te deixar assim
Essas flores são pra me desculpar
Ou pelo menos tentar
Dizer que aqui

Que não ficou ressentimento
Foi mágoa do momento e passou
Só um desejo que não passa
E ultrapassa os limites que eu dou
Use aquele perfume, passe aquele batom
Nove horas passo aí pra te pegar, sentir seu cheiro bom

Depois do jantar, ficar bem coladinho gostosinho e matar
A fome do seu beijo meu desejo é te amar
Te amar

Depois do jantar, a fonte que não seca volta a reinar
Amor que é eterno e não se apaga, fora do normal
Eu e você não tem nada igual

Perdoa as coisas que eu falei
Foi o ciúme eu nem pensei
Que pudesse te deixar assim
Essas flores são pra me desculpar
Ou pelo menos tentar
Dizer que aqui

Que não ficou ressentimento
Foi mágoa do momento e passou
Só um desejo que não passa
E ultrapassa os limites que eu dou
Use aquele perfume, passe aquele batom
Nove horas passo aí pra te pegar, sentir seu cheiro bom

Depois do jantar, ficar bem coladinho gostosinho e matar
A fome do seu beijo meu desejo é te amar
Te amar

Depois do jantar, a fonte que não seca volta a reinar
Amor que é eterno e não se apaga, fora do normal

Ficar bem coladinho gostosinho e matar
A fome do seu beijo meu desejo é te amar
Te amar

Depois do jantar, a fonte que não seca volta a reinar
Amor que é eterno e não se apaga, fora do normal
Eu e você não tem nada igual


Autor(es): Pacheco

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