Flávio Leandro

Du-vi-de-o-dó


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Quando acaba um grande amor, fica uma ponta de rama na
roça do peito de quem ama, um cheiro na cama, um
indez. Quando em vez a gente aguenta, vez em quando a
gente tenta, mas é difícil agüentar, melhor voltar
pois tu me quer e eu tô querendo, vem cá!
Du-vi-de-o-dó, que meu cheiro caboclo não cause
alvoroço no teu pensamento amor. Du-vi-de-o-dó, que
voçê não se sente pensando na gente num banquinho de
frente da nossa casinha ôi-ôi-ôi. Du-vi-de-o-dó, que
na rede onde senta ela para e não pensa que o nosso
xamêgo acabou.Du-vi-de-o-dó, que nós dois não
"voltemo" e então "comecemo" de onde "paremo" ôi- ô !!