Cláudio Lacerda

Encruzilhada


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Foi naquela encruziada, a primeira vez que eu vi
O seu rosto tão mimoso,
Ao cantar tão sonoroso, do marvado bem-te-vi
Nessa hora se encontremo, foi então que nóis juremo
Que nós ia se casar,
Arranjamo uma casinha só prá nós dois ir morar

Mas o destino caprichoso, logo veio a separar
Nós dois que tanto se amava indo bem longe morar
Hoje eu passo a encruziada me alembrando só de ti
E o marvado passarinho ainda grita bem-te-vi
Eu não queria morrer sem mais uma vez te ver

Sem que fosse a encruzilhada
Testemunha ainda lembrada deste nosso padecer
Hoje eu choro a desventura que o destino veio dar
Separando os coração como a viola das canção
E as estrela do luar


Autor(es): Angelino de Oliveira