João Luiz Corrêa

Gaudério e Chineiro


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Abriu a gaita me atraquei numa vaneira
Num trancão lá da fronteira que é pra não enferrujar
A china véia me acompanhava bonito
Vez em quando dava uns gritos:
- Hoje ninguém vai me cansar.
Varei a noite nos braços dessa pinguancha
Coração pedindo cancha, louco pra se encambichar
Mas sou gaudério, chineiro de nascimento
Me apaixono num momento no outro quero me escapar.
Mas não tem nada companheiro, vamos embora
Pela noite afora no chacoalho da cordeona
Mas não tem nada companheiro, vamos embora
Que eu vou cantar de galo no meio das querendonas
Bem pilchado, bem cheiroso coçando a sola por xixo
Assim vou campear cambicho e quase sempre acerto o laço
Num entrevero se tiver gaita roncando
De vereda vou campeando um aconchego pros meus braços
To desconfiado que o gaiteiro me conhece
Pois na hora que aparece uma china do meu agrado
Toca uma marca dessas de criar romance
Por acaso ela não dance vou sentando do seu lado.

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