Olodum

Iemanjá Amor do Mar


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O velho pescador segue seu rumo ao mar
E ouve o canto da sereia em plena lua cheia
Iemanjá seu pranto me faz inspirar
Deitou seu amor pra nunca mais voltar
Transformou-se num rio em lágrimas de dor
E no ventre de mãe os seus filhos gerou
Nascendo de repente, Oxumaré, Xangô
E na flor do mar já se fez emergir
Vestida de amor e só pra mim sorrir
E o pescador irmão lhe pede pra guiar
Então porque viver e não viver no mar
Olodum, ô, ô, ô, Olodum
Me chama de amor, me chama de amor
Do mar...

Atlântida existia no centro do mar
Eu sei que o mar é o caminho para todo lugar
Platão o grande sábio em filosofia
Mas tudo que acontecia ele descrevia
Toda a inteligência que o povo continha
Riquezas e luxúrias pois lá existia
Mas onde há o homem existe a ambição
E o grande Zeus irado ao ver ficou
Enviando água e fogo, ele a devastou

Do mar. (bis)


Autor(es): Marquinhos Marques