Lágrimas Incosciêntes


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Lá do alto do morro a chuva cai
A solidão castiga o meu coração,
As nuvens carregadas de águas
Que não matam a minha cede,
A folha branca e cima da mesa
Que em nada me inspira

E eu desenho o seu rosto
Seus cabelos longos enrolados
Não saem dos meus pensamentos,
Quero tanto te dizer
Como eu gosto de você,
Esse frio é muito forte
Sem o seu amor pra aquecer.

Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lagrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem,
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lágrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem.

Olho da janela o morro repleto de fumaça
Os casarões e os barracos encobertos de névoa,
Este fim de tarde triste
Enche a minha alma de desolação
E vai até o amanha
Para o alívio do meu coração,
O canto de um sabiá anunciando o fim da solidão.

Seus cabelos longos enrolados
Não saem dos meus pensamentos,
Quero tanto te dizer
Como eu gosto de você,
Esse frio é muito forte
Sem o seu amor pra aquecer.

Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro cem cima da minha casa,
Rios de lágrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem
Ruas alagadas que não me saem da mente
O nevoeiro em cima da minha casa,
Rios de lagrimas inconscientes
Sem poderem explicar o que sentem.


Autor(es): Jonatas Azevedo Bastos