Nana
Nana, nana, nana, nana,
De noite ela é como criança 
Deita em meu colo, descansa, 
E de-repente adormece 
Acorda antes do sol tiquinho 
E fica o dia todinho, 
Brincando de faz de conta 
De tarde, ela do mundo se esquece, 
E pede a Deus numa prece, 
Pro nosso amor não morrer 
E passa o tempo todo ao meu lado 
Diz que o certo ta errado pra eu não me preocupar 
E eu gosto quando ela com jeitinho 
Me provoca com carinho e me chama pra nanar 
Nana, nana, nana, nana,
Nana, nana, nana, nana,
Na hora do banho ela, se esfrega, 
Se o sabonete escorrega, 
Ela se abaixa e apanha, 
Na hora do almoço ela me chama, 
Eu já conheço esta trama, 
A fome pode esperar... 
E passa o tempo todo ao meu lado 
Diz o certo e o errado, pra eu não me preocupar 
E eu gosto quando ela com jeitinho 
Me provoca com carinho, e me chama pra nanar
Autor(es): Fernando Mendes