Ódio
Eu tenho ódio, eu tenho ódio
Eu tenho ódio, eu tenho sim
Eu tenho ódio, eu tenho ódio
Eu tenho ódio, eu tenho sim
Eu tenho ódio de ver que nada vai acontecer
Eu tenho ódio de ver que você não quer nem saber
Eu tenho ódio de ser sincericida pra valer
Eu tenho ódio de ser besta de amores por você
O ódio é primo da paixão, resulta de toda aflição
O ódio cega pra valer, o ódio chega sem querer
O ódio é primo da paixão, resulta de toda aflição
O ódio cega pra valer, o ódio chega sem querer
E a paixão se acabou, seu corpo carbonizou
Com a luz cega do ódio, ódio do amor por você
Eu tenho ódio, eu tenho ódio
Eu tenho ódio, eu tenho sim
Eu tenho ódio, eu tenho ódio
Eu tenho ódio, eu tenho sim
Eu tenho ódio de ver que nada vai acontecer
Eu tenho ódio de ver que você não quer nem saber
Eu tenho ódio de ser sincericida pra valer
Eu tenho ódio de ser besta de amores por você
O ódio é primo da paixão, resulta de toda aflição
O ódio cega pra valer, o ódio chega sem querer
O ódio é primo da paixão, resulta de toda aflição
O ódio cega pra valer, o ódio chega sem querer
E a paixão se acabou, seu corpo carbonizou
Com a luz cega do ódio, ódio do amor por você
Mas a paixão se acabou, seu corpo carbonizou
Com a luz cega do ódio, ódio do amor por você
Mas a paixão se acabou
Com a luz cega do ódio, ódio do amor por você
Ódio, ódio, ódio, ódio, ódio, mas a paixão
Com a luz cega do ódio, ódio do amor por você
Autor(es): Marisa Molchansky