Todos São Iguais


Quem não fez o que devia
Mas só fez o que queria
Vai ter que se explicar
Timidez ou covardia
Estupidez ou valentia
Vai ter que se explicar

Diante de Deus não se esconde nada
De bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens
Começo, meio e fim
Pois diante de Seus olhos tudo é luz
Como o sol do meio dia

Todos são iguais, todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver, todo o Seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do Rei

Quem faz da vida um faz de conta
Só se engana e não se encontra
Porque fingir não é viver
Quem procura a liberdade
Nunca foge da verdade
Porque fugir não é viver

Diante de Deus não se esconde nada
De bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens
Começo, meio e fim
Pois diante de Seus olhos tudo é luz
Como o sol do meio dia

Todos são iguais, todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver, todo o Seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do Rei

Todos são iguais, todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver, todo o Seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão
Todos são iguais (são iguais)
Todos são iguais (são iguais)


Autor(es): Joao Alexandre Silveira, Luciano Garruti Filho