Boi Terneiro


O baíto era boi velho
Muito bom e tarimbeiro
Mas pegou um costume feio
De mamar como terneiro

Seu Artur botava as vacas
Dos terneiros separadas
Mas chegava o outro dia
Estavam todas mamadas

Rondou então uma noite
E quando o dia clareou
Encontrou o baíto velho
Bem ajoelhado mamando!


Autor(es): Diego Kaupe / Luiz Flávio Mattos

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