Chuvas de verão


Podemos ser amigos simplesmente
Coisas do amor, nunca mais
Amores do passado no presente
Repetem velhos temas tão banais
Ressentimentos passam com o vento
São coisas do momento
São chuvas de verão
Trazer uma aflição dentro do peito
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão

Estranho no meu peito
Estranho na minha alma
Agora eu vivo em calma
Não te desejo mais
Podemos ser amigos simplesmente
Amigos simplesmente, nada mais


Autor(es): Fernando Lobo

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